sexta-feira, 21 de junho de 2013




Sinopse: Arthur Dent tem sua casa e seu planeta (sim, a Terra) destruídos em um mesmo dia, e parte pela galáxia com seu amigo Ford, que acaba de revelar que na verdade nasceu em um pequeno planeta perto de Betelgeuse.

Considerado um dos maiores clássicos da literatura de ficção científica, este livro vem encantando gerações de leitores ao redor do mundo com seu humor afiado. Este é o primeiro título da famosa série escrita por Douglas Adams, que conta as aventuras espaciais do inglês Arthur Dent e de seu amigo Ford Prefect. A dupla escapa da destruição da Terra pegando carona numa nave alienígena, graças aos conhecimentos de Prefect, um E.T. que vivia disfarçado de ator desempregado enquanto fazia pesquisa de campo para a nova edição do Guia do Mochileiro das Galáxias, o melhor guia de viagens interplanetário. Mestre da sátira, Douglas Adams cria personagens inesquecíveis e situações mirabolantes para debochar da burocracia, dos políticos, da "alta cultura" e de diversas instituições atuais. Seu livro, que trata em última instância da busca do sentido da vida, não só diverte como também faz pensar
.




Resenha:
No primeiro contato com o livro você se depara com o seguinte aviso “Não entre em Pânico” (Sim, isso é importante), Segundo “Volume um da trilogia de cinco” (Que descobri depois de ler que na verdade é o primeiro de uma trilogia de SEIS). Enfim, com essas primeiras frases se restar alguma duvida de que o autor escreveu algo significativo é melhor repensar. O primeiro livro da “Pseudo-Trilogia” o autor Douglas Adams nos apresenta seus dois aventureiros Arthur Dent e Ford Prefect.
Arthur um perfeito terráqueo britânico (Do tipo que tem devoção ao famoso chá da tarde), Logo nas primeiras páginas ele é surpreendido ao acordar com ressaca e também ser perseguido pela palavra Amarela no meio de seus pensamentos conturbados por causa do álcool. Ford Prefect vizinho de Arthur, amigo extraterrestre e mochileiro intergaláctico. A aventura tem inicio com a destruição do planeta terra e o desejo de Ford em ajudar de qualquer maneira Arthur.
Em segundo plano Douglas Adam conta um grande e inacreditável roubo nos confins do universo. O objeto roubado foi o incrível gerador de improbabilidade infinita (O gerador é uma super máquina que tem a função de calcular a probabilidade mais inimaginável e absurda do universo todo). Pensando melhor, acho que não deveria chamar de roubo, mas dizer que foi um pequeno empréstimo já que a pessoa que pegou foi o Presidente do Governo Imperial Galáctico Zaphod Beeblebrox, ainda teve a participação de Trillian. Não poderia deixar de falar do robô mais depressivo de toda galáxia Marvin, que em muitas vezes tinha uma frase que acaba com todos os climas das conversas.
O Clímax do livro acontece justamente quando todos os personagens se encontram no ponto mais improvável do universo e fazem do desejo de um a aventura de todos. Toda a aventura vai ser desenvolvida com o objetivo de achar a resposta da maior pergunta de todos os tempos e também o desejo de Arthur de compreender a real necessidade da destruição do planeta terra. No meio de toda a diversão Douglas faz algumas criticas sociais bem inteligentes, tornando essa uma característica na sua escrita que torna seus textos universais e sem limite de idade.
O cuidado do autor em explicar todas as suas invenções na forma de rodapé, acaba lembrando muito uma busca na internet ou um robô contando a estória (abrindo espaço pra fazer suas observações). Cada pagina do livro parece ter um imã, por atrair sempre à atenção pra pagina seguinte o que torna difícil a ideia de deixar o livro de lado. Enfim, sem mais Spoilers e coisas do tipo.
Abrindo um espaço, Quem já leu e assistiu ao filme deve ter percebido as mudanças mais gritantes que ocorreram na estória. Além disso, tem uma serie de TV antiga que está no HD me esperando a um bom tempo, que recebi de indicação de um amigo.
Agora é correr pros outros volumes da coleção e acompanhar o final dessa “trilogia” engraçada e educativa. Ainda tenho que descobrir o que acontece durante a viagem pro Restaurante no fim do universo e o verdadeiro significado de 42.

Até Mais, E Obrigado pelos peixes!


6 comentários:

  1. Alô, Isaisas!

    Resenha show de bola!
    Esse é um livro muito bom, eu li em 2011, foi um dos meus preferidos na época, já li o segundo da trilogia de cinco \o Você vai curtir muto O Restaurante no Fim do Universo rs

    Abração,


    Pedro Almada
    http://inspirados-oandarilhodotempo.blogspot.com.br/

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  2. ótima resenha, tenho vontade de ler essa série tão bem falada (até tem "o dia da toalha" por conta dela),não sabia que tinha uma filme baseado nas obras, mas vou prourar e assistir om toda a certeza.

    beijos
    http://amostradelivros.blogspot.com.br/

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  3. olá, gostei muito da sua resenha. Ha tempos exito em comprar esta coleção porque tenho a sensação que não vou gostar. Contudo, sua resenha me despertou uma curiosidadeee imensaaa sobre a coleção.

    Estou iniciando um blog - http://sobrevivendomundomodern... - se interessar e puder me seguir, agradeço.
    Ótima quinta-feira pra vc!

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  4. Oi Isaias! Eu comecei a ler essa série agora, estou quase terminando o primeiro. É bem interessante e o humor de Douglas Adams é incrível! Eu me interessei pela série quando vi que o autor escreveu alguns episódios de Doctor Who. Gostei da sua resenha, espero que resenhe os outros livros antes que eu leia todos. Abraços.

    Stephanie Millena
    http://leianoescuro.blogspot.com.br/

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  5. O guia dos mochileiros é uma trilogia de cinco livros (com o sexto lançado) interessante hahaha. Na verdade, foi um dos meus livros favoritos na adolescencia e até hoje continua sendo, supera mil vezes, para mim, Harry Potter, por exemplo.
    A narrativa ironica e engraçada de Douglas é envolvente e fico feliz que, na adaptação, seja Martin Freeman quem interprete Artur Dent.

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  6. Oie!

    Te indiquei para um selinho no meu blog, vai lá conferir!

    http://babi-teixeira.blogspot.com.br/2013/07/selinho-versatile-blogger-award-7.html

    Beijos

    Babi

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